Que fosse do conceito ao ato, a escrita não seria necessária a memória ou a existência. Viver-se-ia exatamente no instante da fala e o que é entendido como fumaça seria apenas rastro brisa para quem olhou.
Assim como a mão na carne, o pato no lago, e o ato quando de fato é ato, não apenas fato ensinado nas ondas de papéis.

Um dedo no carvão lembrado e esquecido na mácula que produz, e nada mais.

Nenhum comentário: