Quando vinha ao redor com laços de fita marcada.
MARCADA.
Olha os dentes do homem preto!
Suprema, ela não tem dentes. Vejo bagaço de pele moída naquela cara macia e virulenta. Por que você me fala coisas nesta cor tão feia. Não sabes que eu tenho temor e fúria pelo descontrole.
Carinhosamente o vaso sem flores de argila crua se debulha no meio do palco.
Vê?
Olha aqui na ponta do meu dedo a gota de sangue de sons mudos.
Páre. Jorre. Posso lamber.
Quando o nada marcava a cara da criatura sem ferrão no lombo a pletéia se enfiava em mim querendo me ver melhor. Tinha sensações que não tenho mais. As pétalas se vão. Porém Pleta não. Pleta, ela a predra, continua em algum bolso escuro e magro com pouco vento para lhe varrer sua poeira.
Para onde vai o vento? Me mostra a direção daquela cor no chão?
Oh, maçã. Vai em tua mão. Mão. Tuamão. Peganamão.

Insolência múltiplas na fossas.
Maria, eu escarro no teu caixão e como tua prima me diz, cospe. Ela é mera. Se as assas faltam ao homem, nada tens para comer.

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