Jenipapos de cálices.


O que foi procurar na cesta de frutas quando as luzes já estavam apagadas, Rita?
Há tanta graça na tua deformidade. Olho para você e procuro ainda. Mas nunca até quando.
Como? Medodeméntimus? Se escrevesses tu da epifania el sangre seria só coalhada embrulhada nas incongruências. O belo em camadas se descobre sem o pano das pestanas. Não há tempo para esta poesia intimista. O que nos une é semelhança na irrealidade. Amor.

Não compreendas
o vestido rasga
nua

E tudo isto para quê?

Nenhum comentário: