Para assumir qualquer forma em pronome pessoal o Ser sonha. Despretensiosamente se deita e não pensa em parábolas: é procura por resquícios de sangue calmo e músculo leve.
As pessoas não morriam com uma bala. Nem com duas em qualquer direção da cabeça com coração intacto. Duas pistolas. Pouca munição. Muitos pontos na gaiola. A perseguição era rápida e colorida porque se o desejo da morte interna controlava a ação pontual, a bala era ineficiente. Não matava um pedaço do corpo ou arranhava o fio sagrado que persiste. Era eu como ela no sonho que se fazia nosso, conjunto e forte. Voltará e acordará com medo. Viva em carne ossos sangue - pesadelo de areia com barulho do ventilador.
Mas agora que o a corda se rompe e a escada cai sem espaço para se aludir com som a perseguição, o cheiro se fogo já entra pela pele, corrói os pelos e sujo a beleza olorosa do cabelo. Carrinhos e a vida observada na maquete da cidade com grito, suor e ação. O suicídio de qualquer coisa no dia enquanto noite de dentro encostava na sombra real e não matava verdadeiramente.
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